Água quente é praticamente uma necessidade em quase toda casa atualmente. Especialmente em cidades onde o clima fica bem frio em algumas partes do ano. Além de um chuveiro elétrico, também pode ser necessário usar aquecimento para a água no tanque e na pia. Nesses casos, a solução mais comum é um sistema de aquecimento.
Porém, há vários tipos de aquecedores disponíveis: a gás, elétrico e solar. Cada um apresentando seus prós e contras. Entender essas diferenças e como elas afetam o projeto é fundamental para melhorar sua qualidade.
Acompanhe e entenda melhor o assunto.
Diferenças entre os tipos de aquecedores
Como mencionamos, os aquecedores a gás, elétrico ou solar são opções possíveis para um projeto, mas é importante considerar suas particularidades.
Aquecedores a gás são menos usados dentro de apartamentos hoje, pois podem causar riscos à saúde, mas ainda são rentáveis. Aparelhos elétricos tendem a ser bem práticos, apesar de possuírem um custo razoável. Aquecedores solares possuem o melhor retorno a longo prazo, mas também exigem a instalação de um sistema específico para funcionarem.
Infraestrutura coletiva ou individual
Outra questão importante é se o projeto vai utilizar um sistema de aquecimento coletivo ou individualizado. Em um prédio, é possível que haja um aquecedor instalado diretamente junto à caixa de água, o qual fará o aquecimento da água antes que chegue aos apartamentos. Mas também é comum que esses sistemas sejam individualizados para cada unidade, com um medidor para cada apartamento.
O segundo método tem a vantagem de individualizar também a cobrança, o que pode ser do interesse de vários moradores. Porém, o aquecimento coletivo significa que não será necessário fazer novas instalações sempre que alguém se mudar.
Combinando diversos sistemas
Dependendo do projeto, também é possível incluir mais de um tipo de aquecedor, combinando um sistema coletivo e um individualizado.
Nesse tipo de projeto, há um aparelho que pré-aquece a água de todo o prédio, mas com menor intensidade. Sendo assim, quando ela chega na torneira ou no chuveiro, está em temperatura mediana, mas não quente. Para complementar isso, é necessário utilizar um aquecedor individualizado.
Esses dois aquecedores não precisam ser do mesmo tipo. Pode haver um aquecedor solar coletivo para a caixa de água, enquanto cada apartamento possui um aquecedor a gás individual.
Segurança com o tipo de aparelho
O processo de planejamento, projeção e instalação do sistema de aquecimentos também deve levar em conta a segurança do projeto como um todo. Há Normas Reguladoras que determinam diversos aspectos técnicos e de funcionamento desses aparelhos, como sua intensidade, nível de consumo e adequação a diferentes instalações.
Todas essas características precisam ser levadas em conta pelo profissional responsável pela instalação, já que todas podem impactar na segurança do edifício a longo prazo.
Para tentar esclarecer e te ajudar nesta escolha, acompanhe um trecho do bate-papo que rolou com o especialista da Aplicar, Allan Souza Mendes, e os especialistas da Rinnai Brasil, Leonardo Abreu, Edson Sona e Fagner Fortini. Na conversa, eles falam sobre os cuidados necessários para projetar aquecedores de passagem e muito mais.
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